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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/08/2008 |
Data da última atualização: |
04/08/2008 |
Autoria: |
VALE, M.M.; MOURA, D.J.de; NAAS, I.de A.; OLIVEIRA, S.R.de M.; RODRIGUES, L.H.A. |
Título: |
Data mining to estimate broiler mortality when exposed to heat wave. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Agricola, Piracicaba, v.65, n.3, p.223-229, may/jun. 2008. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
As ondas de calor provocam perdas na produção animal pela sua exposição ao estresse por calor aumentando a mortalidade, e consequentemente, perdas econômicas. Bancos de dados zootécnicos e meteorológicos históricos podem conter informações que permitem modelar a mortalidade de frangos devido à incidência de ondas de calor. O objetivo foi analisar bancos de dados de frangos de corte associados a dados meteorológicos utilizando técnicas de mineração de dados, seleção de atributos e classificação (árvore de decisão) para modelar o impacto da incidência de onda de calor na mortalidade de frangos de corte. O Índice de Temperatura e Umidade (ITU) foi utilizado para descrever parte dos dados ambientais. A técnica de Mineração de Dados permitiu a construção de três modelos compreensíveis para estimar a alta mortalidade em frangos de corte. Os modelos gerados pela abordagem de seleção de atributos por Análise dos Componentes Principais e Wrapper apresentaram igual desempenho com uma precisão total de 89,3% e a classificação para alta mortalidade foi de 83,3%. Quando a seleção foi feita por especialistas do domínio, a precisão do modelo foi de 85,7%, e a da classificação para alta mortalidade foi de 76,9%. Resultados meteorológicos e o ITU calculada a partir de estações meteorológicas permitiram identificar condições ambientais prejudiciais para frangos entre 29 e 42 dias de vida. A técnica de Mineração de Dados é aplicável para construir modelos preditivos para a produção animal. |
Palavras-Chave: |
Dado ambiental; Frango de corte; ITU. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02120naa a2200205 a 4500 001 1060558 005 2008-08-04 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVALE, M.M. 245 $aData mining to estimate broiler mortality when exposed to heat wave. 260 $c2008 520 $aAs ondas de calor provocam perdas na produção animal pela sua exposição ao estresse por calor aumentando a mortalidade, e consequentemente, perdas econômicas. Bancos de dados zootécnicos e meteorológicos históricos podem conter informações que permitem modelar a mortalidade de frangos devido à incidência de ondas de calor. O objetivo foi analisar bancos de dados de frangos de corte associados a dados meteorológicos utilizando técnicas de mineração de dados, seleção de atributos e classificação (árvore de decisão) para modelar o impacto da incidência de onda de calor na mortalidade de frangos de corte. O Índice de Temperatura e Umidade (ITU) foi utilizado para descrever parte dos dados ambientais. A técnica de Mineração de Dados permitiu a construção de três modelos compreensíveis para estimar a alta mortalidade em frangos de corte. Os modelos gerados pela abordagem de seleção de atributos por Análise dos Componentes Principais e Wrapper apresentaram igual desempenho com uma precisão total de 89,3% e a classificação para alta mortalidade foi de 83,3%. Quando a seleção foi feita por especialistas do domínio, a precisão do modelo foi de 85,7%, e a da classificação para alta mortalidade foi de 76,9%. Resultados meteorológicos e o ITU calculada a partir de estações meteorológicas permitiram identificar condições ambientais prejudiciais para frangos entre 29 e 42 dias de vida. A técnica de Mineração de Dados é aplicável para construir modelos preditivos para a produção animal. 653 $aDado ambiental 653 $aFrango de corte 653 $aITU 700 1 $aMOURA, D.J.de 700 1 $aNAAS, I.de A. 700 1 $aOLIVEIRA, S.R.de M. 700 1 $aRODRIGUES, L.H.A. 773 $tScientia Agricola, Piracicaba$gv.65, n.3, p.223-229, may/jun. 2008.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/02/2016 |
Data da última atualização: |
12/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; ALVES, M. P. A.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. (Coord.). |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Dezembro 2015 - BAESA. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2016. |
Páginas: |
25 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em dezembro o fenômeno El Niño intensificou a chuva na região da Usina da Baesa, com totais mensais mais altos que o registrado em novembro. A chuva foi bem distribuída no mês, totalizando 284,8 mm em 16 dias na estação de Campo Belo do Sul e totalizou 282,6 mm em 19 dias em Pinhal da Serra, com valor diário superior a 0,5mm. Cinco frentes frias, áreas de baixa pressão e especialmente núcleos de instabilidade associados ao calor, muito frequentes nos meses de verão, foram os responsáveis pela chuva neste mês. Especialmente entre os dias 28, 29 e 30 uma massa de ar quente favoreceu a formação de nuvens carregadas durante a tarde causando pancadas de chuva e descarga elétrica com mais frequência. Houve registro de granizo apenas a madrugada de 15/12, já os ventos fortes (vendavais) foram frequentes. Em dezembro houveram vários períodos com variações de pressão atmosférica, nas estações de Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra. A queda mais acentuada no dia 10/12 esteve associada a forte instabilidade com temporais na região da Usina da Baesa, devido à intensificação de um sistema de baixa pressão no Oeste de SC com passagem rápida de uma frente fria seguida de um sistema de alta pressão, causando forte gradiente de pressão. O calor da tarde foi responsável pela variação de pressão instantânea do ar, que mesmo não sendo muito acentuada esteve associada a pancadas de chuva e descarga elétrica (raios) com rajadas de vento forte, mais frequente do que em novembro. A pressão mais alta no Planalto Sul Catarinense ocorreu no primeiro dia do mês (01/12) e esteve associada a um sistema de alta pressão que atuou no Litoral de SC e o RS. A pressão atmosférica média em Campo Belo do Sul foi de 906,1 hPa e de 908,4 hPa em Pinhal da Serra. O menor valor foi de 897,5 hPa em Campo Belo do Sul e de 899,1 hPa em Pinhal da Serra, ocorreu no dia 10/12. O maior valor de pressão atmosférica instantânea foi de 911,7 hPa em Campo Belo do Sul e de 913,8 hPa em Pinhal da Serra no dia 01/12. A maior frequência de dias quentes, com temperaturas máximas entre 25°C e 30°C, ocorreu a partir de 08/12 e estiveram associados a aberturas de sol frequentes no início da tarde, as temperaturas mínimas também estiveram mais elevadas em dezembro de 2015. A temperatura mais baixa do mês foi de 11,1ºC em Campo Belo do Sul e de 11,5ºC em Pinhal da Serra na madrugada e amanhecer de 07/12. A temperatura média foi de 20,4°C na região da usina da Baesa, com temperatura máxima de 30,4°C em Campo Belo do Sul e 30,0°C em Pinhal da Serra no dia 18/12, associadas à condição pré-frontal, ar quente que antecede a chegada de uma frente fria. A maior amplitude da umidade relativa do ar em dezembro ocorreu no dia 07/12, na região da UHE Baesa. Nessa data foi registrado o menor valor de umidade relativa do ar do mês, 34% em Campo Belo do Sul e de 36,4% em Pinhal da Serra, devido a um sistema de alta pressão ou de ar mas frio em dezembro. A menor amplitude ocorreu no dia 02/12 devido a áreas de baixa pressão ou cavado (área alongada de baixa pressão), associadas a tempo instável, com céu encoberto, chuva persistente e volumes muito significativos na região da Baesa.
A umidade relativa média ficou próxima a 88,7% em Campo Belo do Sul e a 87,3% em Pinhal da Serra, com valores máximos de umidade relativa instantânea entre 97% e 100% em dias de chuva na região. Em dezembro o vento predominou do quadrante nordeste e norte-nordeste em Campo Belo do Sul. Em Pinhal da Serra o vento predominou de nordeste e leste-nordeste. Nas duas estações a velocidade do vento que ocorreu com mais frequência foi de 11 e 20km/h (moderado). O vento máximo do mês foi de 66,0 km/h em Campo Belo do Sul e de 98,4 km/h em Pinhal da Serra nos dias 18/12 e 22/12 respectivamente, associado a temporais durante a tarde, devido ao avanço de uma frente fria e a áreas intensas de baixa pressão. MenosEm dezembro o fenômeno El Niño intensificou a chuva na região da Usina da Baesa, com totais mensais mais altos que o registrado em novembro. A chuva foi bem distribuída no mês, totalizando 284,8 mm em 16 dias na estação de Campo Belo do Sul e totalizou 282,6 mm em 19 dias em Pinhal da Serra, com valor diário superior a 0,5mm. Cinco frentes frias, áreas de baixa pressão e especialmente núcleos de instabilidade associados ao calor, muito frequentes nos meses de verão, foram os responsáveis pela chuva neste mês. Especialmente entre os dias 28, 29 e 30 uma massa de ar quente favoreceu a formação de nuvens carregadas durante a tarde causando pancadas de chuva e descarga elétrica com mais frequência. Houve registro de granizo apenas a madrugada de 15/12, já os ventos fortes (vendavais) foram frequentes. Em dezembro houveram vários períodos com variações de pressão atmosférica, nas estações de Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra. A queda mais acentuada no dia 10/12 esteve associada a forte instabilidade com temporais na região da Usina da Baesa, devido à intensificação de um sistema de baixa pressão no Oeste de SC com passagem rápida de uma frente fria seguida de um sistema de alta pressão, causando forte gradiente de pressão. O calor da tarde foi responsável pela variação de pressão instantânea do ar, que mesmo não sendo muito acentuada esteve associada a pancadas de chuva e descarga elétrica (raios) com rajadas de vento forte, mais frequente do que em novembro. A pressão mais alt... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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